Uma explosão na Lua, a Coreia do Norte dispara mísseis, roubos e tiros no Festival de Cannes, meio mundo na rua em manifestações em Itália, na Turquia, em Israel e em Kumming na China, mais violência na Síria, novas bombas no Iraque, estado de sítio na Nigéria, um partido pelo regresso ao dracma contra o euro na Grécia- estas são as mais evidentes materializações da quadratura de Urano a Plutão que todo o mês de Maior está activa mas que desde ontem, hoje e amanhã estará em grau exacto a desafiar os poderes estabelecidos e as transformações em curso com ações radicais, protestos aguerridos e riscos de ruptura política, financeira e social.
Neste quadro de tensão, a Lua em Virgem em quadratura a Vénus e a a Júpiter dificulta uma visão geral dos problemas e exagera a expressão dos detalhes ao mesmo tempo que também Marte em Touro em semi-sextil a Júpiter em Gémeos amplia o impacto das manifestações de defesa dos interesses materiais com uma força bélica.
Mas a repressão está presente com a sesquiquadratura de Júpiter a Saturno em Escorpião, hoje e amanhã a limitar pragmaticamente qualquer manifestação grandiosa de ideias. O planeta da contração responde ao planeta da expansão e forçando a recuar face aos limites estabelecidos e estar consciente das consequências a longo prazo. Encontrar um equilíbrio seria o desejável mas díficil dentro da conjuntura da quadratura de Urano a Plutão.
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