Alterar os padrões de relacionamento é o desafio de hoje com o quadrado da Lua em Balança e trígono de Marte em Virgem, a Plutão em Capricónio. Em termos pessoais isto implica que somos sacudidos no nosso esforço de equiíibrio e paz nas relações e nas finanças, por forças maiores que suscitam raiva, inveja ou pulsões de controlo. Percebemos as fraquezas e prepotências alheias, somos forçados a rever as dinâmicas das relações e a “purificar” comportamentos.
Este aspecto da Lua a Plutão pode, de seguida apoiar-se no trígono de Marte em Virgem, que, até amanhã, estimula a acção transformadora das estruturas familiares, sociais, políticas ou financeiras que nos afectem pessoalmente. Somos capazes de agir em defesa dos nossos interesses, sem nos esquecermos de nada, face a imposições externas. Os resultados são positivos e saberemos esperar pela gratificação já que Vénus em Sagitário entra em sextil com Saturno em Balança. O Sol em Escorpião, ainda em quadratura a Neptuno em Aquário, deixa-nos cansados com o esforço de regeneração das nossas energias vitais face á dissolução social.
Em termos colectivos, em particular nos horóscopos da zona Euro, esta segunda feira é marcada por surpresas e tensões de ruptura devido a especulação política e financeira assim como um esforço de controlo da dívida que poe em causa a estabilidade das relações internas. A Lua faz oposição a Urano e quadrado a Plutão, activando as tensões máximas em curso no que respeia a restruturação das dividas e a tensão social e política e só o trígono de Marte a Plutão posterior permite antever acções com vista a segurar deslizes dos mercados, medidas apoiadas pelo sextil de Vénus a Saturno. Ou seja, a partir da tarde há capacidade de accionar mecanismos de estabilização das perturbações que desde a madrugada afectam a política e as finanças da União, facto a que as eleições de ontem em Espanha não serão alheias.
No horóscopo do governo de Passos Coelho o foco está na economia, com problemas de comunicação e imagem do esforço de controlo desse sector ministerial. Os Media, Transportes, Banca e sindicatos são os sectores mais quentes mas também está activada a administração interna e os recursos do sub-solo.

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