Hoje procuramos brilhar e transmitir os nossos objectivos, emoções e demonstrar a nossa capacidade de expansão. O que queremos, o que sentimos e o que pretendemos alcançar ecoam a uma só voz com um trígono da Lua, em Leão, ao Sol em Sagitário e a Júpiter em Touro. Nada disto é vago, antes pelo contrário. A necessidade de reconhecimento da Lua em Leão está hoje assente numa ambição de ordem, trabalhada ao detalhe, graças a presença de Vénus em Capricórnio, em trígono a Marte em Virgem. Mais ainda, a atenção ao pormenor, desejo de serviço e vontade de alcançar metas que agradem a todos apoia-se num contraparalelo de Marte a Saturno em Balança que exige responsabilidade de acção e submissão ao interesse comum.
Também a aproximação da quadratura exacta de Vénus a Saturno faz-nos já sentir a necessidade de reserva ou sermos objecto de frieza caso haja ambições pessoais que se sobreponham aos requisitos de equilibrio das relações ou das finanças conjuntas. Para o final do dia, uma oposição da Lua em Leão a Neptuno em Aquário pode trazer confusões- potencia a projecção para o colectivo de emoções dramáticas ou de ego centrismos, excitando susceptibilidades e ficando sem se perceber a origem da desordem.
“Euróscopo”
Dia de instabilidade para o Euro sujeito a especulações, associada a grande intensidade de reação política, com a Lua em Leão oposta ao Urano natal do horóscopo da moeda comum e já em conjunção a Plutão do Tratado de Roma.
A austeridade e o resentimento continuam a dominar as acções de politica financeira dos membros com Marte em trânsito em Virgem em quadratura a Saturno natal.
No entanto, a aproximação da conjunção de Vénus a Mercúrio natal em Capricórnio na IV no céu do Euro suaviza as conversações sobre as ambiciosas reformulações estruturais nas constituições dos estados membros para a contenção da crise das dívidas soberanas ( Plutão em Capricórnio conjunto à Vénus natal do Euro).
O outro aspecto do dia relevante para o Euro é a quadratura de Marte em trânsito a Plutão natal e a oposição ao Marte natal, aspectos que se consideram de ” violência” e que, pelas casas em que se passam, se traduzem em disputas confidenciais entre países membros quanto as alterações propostas pela Cimeira sobre os limites da divida e fiscalidade comum.


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