Estamos a chegar ao fim do ano e também ao fim de certas situações que não são mais justificáveis. Há que continuar o longo processo de transformações em curso até 2015 e este final de 2013 será certamente mais um marco nesse caminho. Agora que passou o Natal temos novamente que olhar de forma séria para esse esforço de reorganização de vida, da política e das finanças e hoje e nos próximos dois dias até à Lua Cheia há passos importantes a dar nesse sentido.
Como a Lua está ainda em Gémeos preferiamos uma abordagem mais ligeira, como se houvesse várias maneiras de lidar com as questões e todas fossem igualmente válidas. Privilegiamos os contatos múltiplos, a recolha de informação de todo o tipo de fontes, as pequenas viagens e as trocas de impressões, tudo para nos ajudar a definir ideias, com a ajuda de Júpiter em Gémeos e da oposição da Lua a Mercúrio em Sagitário.
No fundo estamos a apalpar terreno antes de dar o salto transformativo que nos pede a Lua Cheia de dia 28 que juntamente com o Sol activa a quadratura de Urano a Plutão e sacode as estruturas do poder. (ver Rosita de dia 25 sobre os aspetos nos horóscopos pessoais e o exemplo do governo em Passos Coelho).
Como pano de fundo temos a receção mútua de Saturno e Plutão respectivamente em Escorpião e Capricórnio que até ao final da primeira semana de Janeiro e depois novamente em Março e Setembro de 2013 arrumam em novas categorias e encaixam em novos moldes tudo o que representar bens ou poderes partilhados, seja as finanças familares ou públicas, as organizações de poder politico ou financeiro, as nossas poupanças ou as regras do sistema financeiro internacional.
Um semi-sextil de Marte em Aquário a Neptuno em Peixes e o sextil do Sol a Quíron lançam as sementes e a espectativa de que o rumo tomado e a organização defendida sirvam o interesse comum e aliviem as carências.


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