São as finanças e as relações sociais ou institucionais que mais tensão nos causam hoje. Não é que seja novidade, antes pelo contrário, tal tensão está inserida na pontuação das crises em curso até 2015 mas hoje é um daqueles dias em que sentimos mais os apertos que, desta vez, no início da semana com a semiquadratura de Vénus começaram por nos surpreender e que hoje, com a semiquadratura de Vénus a Plutão, somos forçados a integrar através de uma qualquer transformação das bases de organização, contas comuns ou fiscalidades de que estamos dependentes.
Afinal que valor damos às coisas? Afinal quanto valemos? Afinal o que é vale isto tudo? Que controlo estamos a perder? Que controlo conseguimos manter? Será que vale a pena controlar -e como – relações pessoais, organização do trabalho, finanças, ou quaisquer poderes que se estejam a esvair? Este tipo de questões levantam-se face a paradigmas que mudam para além da nossa capacidade de controlo com a activação por Vénus da quadratura de Urano a Plutão.
Aparentemente o discurso que usamos ou as iniciativas que tomamos não reflecte tais obsessões que nos possam estar a roer. Com Mercúrio, Marte, Sol e Neptuno em Peixes, tanta água dilui exteriormente pressão da quadratura de Urano e Plutão, ajudando a fazer as reformas necessárias através de uma discurso suavizado por Mercúrio em Peixes em trígono ao Nódulo Norte em Escorpião. Mas a Lua em Caranguejo é o sinal claro da vulnerabilidade e desejo de segurança emocional baseada nas raízes sólidas num passado que já não existe. Amanhã a Lua estará em Leão e o protagonismo será outro…


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