Este domingo é o último dia de dois ciclos: um que começou a 19 de Fevereiro e que representa o esforço até agora de integrar a revisão de dívidas, hipotecas, partilha de poderes e tudo o que em comum temos de organizar, seja em casa, seja em sociedade, tudo o que representou uma crise de poderes; o segundo é o ciclo curto que começou a 23 de Junho e foi exacerbado durante toda esta semana e que corresponde ao esvaziar de tensões domésticas e nacionais, levadas a extremos para depuração e abertura de nova fase. Cedo na manhã de segunda-feira Saturno entra directo praticamente ao mesmo tempo que temos uma Lua Nova em Caranguejo e são estes dois aspectos astrais que pontuam o arranque de um novo ciclo de organização de poderes, organização de dívidas e hipotecas ou quaisquer tipo de partilhas materiais ou emocionais, exactamente porque se bateu no fundo e a Lua Nova é tempo de abertura, mesmo que não se saiba ainda bem para onde se vai.
Hoje, em vésperas desta nova fase, o dia não é fácil já que a Lua pela tarde GMT, antes de chegar ao Sol a 15 graus, activa a quadratura de Urano a Plutão e revela uma vez mais todas as sombras, pulsões e desejo de ruptura que caracterizam o ciclo maior de Urano a Plutão que dura até 2015.
Vénus em Leão em trígono a Urano solta os ímpetos, exige progresso, inovação e acções independentes. Isto vai acentuar ainda mais as contradições e limites também iluminados pelo novo ciclo que se avizinha já que a partir do dia 29 e todo o mês de Agosto a quadratura de Urano a Plutão, mãe de todas as crises, volta a ser activada, primeiro por Marte e de seguida por Júpiter. A seguir…


Deixe um comentário