Apesar de vermos os dois lados da questão sabemos que não há tempo para hesitações. Vacilar iria por em causa a estabilidade negocial, o equilibrio financeiro particular e o espírito abrangente que queremos dar às nossas opções. Há que escolher e agir. A semana começa com a urgência de acção e para amanhã fica a insegurança da escolha. Por hoje é apenas a tensão da transformação que antevemos e a pressão gigante para abandonar paradigmas gastos e impossíveis de continuar a sustentar.
É a Lua em Gémeos em trígono a Saturno em Balança que nos dá a visão abrangente e a necessidade de preservar e equilibrar relações pessoais e recursos financeiros ao mesmo tempo que Marte em Balança activa a quadratura de Urano a Plutão e tem o apoio de um trígono a Júpiter em Gémeos. Com tanta energia do Ar é a mente que está a dirigir toda a acção, numa fuga para a frente que deixa para amanhã quando a Lua activar quadratura Urano Plutão maior compulsividade e o medo do desconhecido.
Também Júpiter activa desde hoje em sextil e quincúncio o quadrado de Urano a Plutão escondendo por detrás de acções repentinas e aparentemente estudadas, uma enorme insegurança, desconfiança e receio das consequências.
Em resumo, dinheiro, dívidas, taxas, sistemas bancários, grandes organizações ou instituições financeiras, regimes políticos e monetários obsoletos, todos estão em causa esta semana com Marte, o planeta da acção, no signo do equilibrio das contas, em quadrado a Plutão em Capricórnio que pressupõe transformações sistémicas financeiras, em oposição a Urano retrógrado que implica súbitas rupturas ou notícias que já não surpreendem e em trígono a Júpiter em Gémeos que também em quincúncio a Plutão anuncia grandes movimentos de capitais com bancos, multinacionais, governos, bancos centrais e mercados em geral a contribuirem para uma etapa da mudança que até 2015 deve transformar as estruturas que nos regem.
Uma semana com muito para observar para os que não são agentes de transformação… Lendo já os jornais do fim de semana, podemos antecipar como a revelação da verdadeira dimensão do buraco financeiro de JPMorgan pode ter consequências gravíssimas assim como antecipar as reações ao que Bernanke, presidente do FED disser no Senado na terça feira. Vão ou não os EUA injectar mais dinheiro no sistema comprando dívida? Como estará a pressão sobre o Euro nas vésperas da primeira tranche de 30 mil milhões aos bancos espanhóis? Que vão dizer as agências de rating? E o preço do petróleo que continua a subir e mais ainda com o Irão a ameaçar bloquear o estreito de Ormuz caso não lhe sejam levantadas as sanções?


Boa noite,
Sou um leitor atento pois acho que devemos ler todas as perspectivas possíveis para construir uma visão o mais completa possível dos eventos. Tenho recolhido informações que a nível económico, social e inclusive militar os acontecimentos vão precipitar-se mais no pós-Verão – Setembro / Outubro -, ou seja, mais perto das eleições norte-americanas, não sendo de descartar que os mesmos acontecimentos se sucedam, ao invés de antes, após as ditas eleições. É neste sentido que deixo este comentário, pois seria interessante que as perpectivas dos analistas que referem esta janela de tempo coincidem com as conjunturas planetárias. Muito obrigado.
Ola Rodrigo, obrigada pelo seu comentário. De facto, depois de um verão que promete ser quente, em setembro e outubro ha dois acontecimentos astrologicos muito importantes. Em primeiro lugar plutão entra directo que que implica o retomar no movimento imparavel de transformação das estruturas de poder politico e finaceiro – veja so a quantidade de quedas de governo e eleiçoes que tem havido em todo o lado dede 2008… e de seguida a entrada de saturno em Escorpião, tradicionalmente associada a periodos de clara depressão financeira e subida dos preços do petroleo. Depois em Novembro e no meio de dois eclipses, neptuno entra directo empolgando ideologias, ideais e guerras santas. Plutão passa em cima do sol do euro em janeiro e em cima do sol da siria tambem, porque esta a 10 graus de capricornio tambem e depois em maio, urano faz conjuntura e plutão quadratura ao sol da implantação da republica islamica no Irão…. e por ai fora… atendendo a que ja ha sanções contra o irao, que hoje que marte activa a quadratura urano plutão Teerao ameaça fechar o estreito de Ormuz e que está a chegar lá um navio de guerra americano, não é preciso mais para se antecipar o guião deste filme….estas são as fontes astrologicas na minha interpretação. E quais saõ as suas?
Obrigado pelo seu esclarecimento Rosita. As minhas fontes são provenientes das áreas política e económica que têm pouco destaque nos meios de comunicação tradicionais, então nos nossos nacionais são completamente ignorados ou, pelo menos, nunca divulgados. Porém, o decorrer dos eventos tem provado a relevância destas fontes: a título de exemplo posso dizer que em Outubro de 2010 já era sabido do levantamento de massas que iria ocorrer a partir do 1.º trimestre de 2011 no Norte de África, mais ou menos com uns 6 meses de antecedência. É no mesmo sentido que aguardo os próximos desenvolvimentos que, como referi antes, têm sido colocados muito próximos das eleições norte-americanas. Há, porém, a possibilidade de “um atraso” de 6 a 8 meses na sequência que se aproxima, seja a queda política de vários governos / regimes do Magrebe / Médio Oriente, culminando com a queda da Arábia Saudita, seja a “retaliação” ao Irão, seja o próprio colapso do euro e do dólar, deste modo colocados a partir de Março / Abril de 2013. Atendendo que a Rosita já menciona o mês de Maio, talvez seja de considerar esta hipótese de atraso.