Quem somos e o que pesamos na teia social? A consciência colectiva está hoje acentuada e temos de nos nos situar entre o que desejamos individualmente e o que a sociedade nos oferece, entre o que somos e o que podemos ser, entre o mundo que temos e o mundo que queremos ter. Nesta oscilação há que definir estratégias, escolher caminhos e livramo-nos de pesos e dores antigas avaliando bem onde está a resistência à mudança para que seja por aí mesmo que se começe o processo de regeneração. Como o Sol, Lua está em Aquário a ajudar a desenvolver uma perspectiva mais integrada da nossa participação em grupos ou estruturas colectivas e a sua oposição a Júpiter em Leão leva-nos a prometer mais do que podemos dar ou ficarmos aquém do que pensámos vir a receber. Com a Lua semi-sextil e Júpiter em quincúncio a Quíron em Peixes, em causa estão carências antigas que gostaríamos de ver resolvidas. E para que isso aconteça há que cumprir o contraparalelo de Urano em Carneiro ao Nódulo Norte em Balança- agindo com espontaneidade mas procurando novos acordos e parcerias que substituam as relações e dependências caducas e que a quadratura de Urano a Plutão exige que tenham novas formas estruturais. Há que, com paixão, apostar na mudança para amanhã, na Lua Nova de Peixes, termos novo ideal a seguir.
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