É preciso ter cuidado esta manhã para não ter reações súbitas de que nos podemos arrepender. Nada de ir atrás de impulsos, raivas ou gestos de ruptura e também não nos devemos surpreender se de facto acontecer o inesperado e tivermos mesmo de abandonar bens ou valores a que preferiamos ter de ficar agarrados… De facto, com o Sol e Mercúrio conjuntos em Virgem o que serve ou não serve e a lógica da funcionalidade domina a razão.
Por isso, com a Lua em Escorpião em oposição a Urano em Touro e de seguida em sextil a Júpiter, Plutão e Saturno em Capricórnio vamos ter de nos libertar de algo ou adoptar novos valores no que representa uma oportunidade de re-estruturar como vivemos ou nos organizamos.
Mas atenção, nem tudo corre sem atritos: Marte em quadratura aSaturno toda a semana causa tensão entre a vontade e a responsabilize, entre o querer e o poder, entre a acção e os limites. Aliás este aspecto repete-se em graus exactos no final de setembro e princípios de Outubro com Marte retrógrado e Saturno directo e novamente em Janeiro próximo já com Saturno em Aquário e Marte em Touro. Temos assim pela frente meses de acção limitada que exigem passos pequenos e cuidados em vez de grande agitação e consequente frustração.
Esta semana, Vénus em Caranguejo faz oposição a Júpiter e a Plutão retrógrados em Capricórnio, antes de se opor também a Saturno na Lua Cheia do início de Setembro. Em casa, em família, no país, naquilo que simboliza a nossa segurança emocional, somos confrontados com a necessidade de fazer novas sínteses entre o que gostaríamos que fosse e o que pode ser. Uma vez mais os pequenos passos vão levar-nos mais longe do que a teimosia instintiva para ficarmos no mesmo lugar ou perseguimos as fantasias de Vénus em trígono a Neptuno.
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