A semana começa com boas surpresas, o problema é que não temos a certeza em que acreditar, principalmente porque intuímos ou sabemos que as bases de segurança vão mudar, mas para quê – é ainda um mistério. No entanto, o optimismo é latente com um grande trígono de Fogo entre a Lua hoje e amanhã em Sagitário, Vénus e Júpiter conjuntos em Leão até quinta feira e Urano em Carneiro. É como se os Céus se abrissem para, com amor, criatividade, financiamento, boas relações criarem a almofada para sustentar a oposição que se avizinha do Sol e Marte em Caranguejo a Plutão em Capricórnio. Um colchão para a queda ou um trampolim para a ascensão é assim que oscilamos nos preparativos de mudança que, ao longo do mês de Julho, vão ter várias etapas conforme o Sol, Marte, mas também Mercúrio, em trânsito no Caranguejo, activarem a quadratura de Urano a Plutão -o semáforo das processos de transformação em curso e crises derivadas, desde 2012 e até ao início do próximo ano. Nesta segunda feira há de facto a esperança que as coisas possam melhorar com o Sol e Marte em trígono a Neptuno em Peixes. O problema é que há questões do passado que nos vêm ensombrar as perspectivas e o sentimento é de nos estarem a enganar. A vontade de escapar pode ser grande com a Lua em quadratura a Neptuno a trazer confusão emocional, doméstica, nacional pouco favorável a iniciativas. Mas desde ontem que é impossível escapar… temos que aceitar restrições, contração, limites, porque a Lua fez conjunção a Saturno em Escorpião e Vénus e Júpiter já se encontram em quadratura larga a Saturno- significa isto que simpatia e dinheiro, amor ou investimento, criatividade ou expansão só são possíveis cumpridas condições. Mesmo assim, com esse pano de fundo, o grande trígono de Fogo ilumina a parte do caminho em que acharmos que ainda podemos inovar, desde que se pense a longo prazo.
A tela é do surrealista chileno Juan Martinez Bengochea



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