O grande desafio do fim-de-semana é o de sermos capazes de reduzir ego e dramatismo à dimensão do que os outros aceitam de nós. Há uma Lua Cheia em Leão oposta ao Sol em Aquário na manhã de domingo mas a tensão entre o individualismo e o nosso lugar no mundo faz-se sentir já no sábado. Com a Lua em quadratura a Urano em Touro e trígono a Vénus recém entrada em Carneiro conjunta a Quíron vamos querer levar o impulso por diante correndo o risco de criar situações disfuncionais em que satisfizemos o instinto mas os resultados não são os desejados. No domingo a oposição da Lua ao Sol extrema essa tensão entre que queremos ser e o que é ajustado fazer para não perder apoios, mais ainda porque um trígono da Lua a Marte em Sagitário nos dá aparantemente toda a razão para não mudar de atitude individualista. Só que que uma Lua Cheia não deve estimular a separação entre as energias do instinto e as do ser. Serve sim para procurarmos o equilíbrio,neste caso entre o sentido de identidade e o sentido de pertença. A ajudar a resolver os conflitos de interesse entre o Eu e os Outros temos um trígono de Mercúrio em Peixes ao Nódulo Norte em Caranguejo que a Lua rege: a pensar e a falar docemente conseguimos criar a estabilidade emocional envolvente necessária a amenizar tensões e a favorecer o trabalho em equipa.
Foto: Brendon Cremer-Caters News
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