Os sinais são claros, aparentemente contraditórios e a sua síntese tem implicações individuais e colectivas. Os limites, frustração ou responsabilidade por largar teimosias e velhos impulsos vem da quadratura do Sol em Carneiro a Plutão, Júpiter e Saturno, os dois primeiros em Capricórnio, o último em Aquário, numa tensão entre o querer e o poder que se prolonga até dia 23, dia de Lua Nova conjunta a Urano em Touro que promete novidades e vai obrigar a adoptar novos valores de referência. Mas até lá temos de nos desfazer velhos hábitos e o que não fizermos por nós próprios vamos ser obrigados por forças maiores a corrigir.
Assim, hoje, pelos aspectos do Sol continuamos tentados a exercer o nosso velho individualismo lutando sem sucesso contra restrições e regras mas, pela conjunção da Lua a Marte em Aquário e seu trígono a Vénus em Gémeos, há um outro impulso autoritário, de eliminação das restrições, aberto no entanto a várias soluções, dada a ordem das coisas. A síntese, para quem a fizer, está na escolha de comportamentos individuais que se integrem no interesse colectivo. Só essas escolhas vingam no quadro restritivo desenhado pela presença de todos os planetas do sistema posicionados entre o Nódulo Norte e o Nódulo Sul da Lua. Na Lua Nova dia 23 abre-se outro capítulo…
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