O quadrado de Vénus a Balança a Plutão em Capricórnio, activado ontem e em acção até amanhã provoca percas e transformações financeiras e nas relações emocionais. É o momento de reorganizar as finanças, tanto a forma como adquirimos bens como a sua contabilidade. No entanto, as dúvidas sobre como o fazer ou sobre o futuro material são grandes, devido a presença da Lua em Gémeos.
A ambivalência de propósitos, a necessidade de especulação sobre as possibilildades em jogo e a falta de bases para que se tire conclusões são exacerbadas por esta Lua até ao final do dia quando a sua conjunção ao Nódulo Lunar Sul agrava o pessimismo e a necessidade de segurança em valores tradicionais. Logo de seguida, um trígono a Saturno em Balança permite estabilizar ideias sobre como estruturar as relações.
A acção torna-se possível terça-feira. Marte está prestes a entrar em Leão, amanhã, renovando vitalidade e propósito, mas antes é necessário reconhecer através dos aspectos de Vénus a Plutão, as mudanças essenciais a desenvolver e explorar intelectualmente com a Lua em Gémeos os vários caminhos possíveis.
Depois das inicitivas e surpresas no âmbito financeiro do fim de semana acentuadas pela oposição de Vénus a Urano que culminaram ontem com a proposta de Obama sobre uma taxa sobre os ricos, o quadrado de Vénus a Plutão vai provocar crises diplomáticas em que as questões financeiras são a chave. O céu da União Europeia é particularmente atingido por este aspecto, o que naturalmente se insere na crise em curso do Euro. A entrada de Marte em Leão, em oposição ao Marte natal da adesão da Grécia,regente da VII provome hostilidade, conflitos, arrogância, faltas de consideração na relações entre Atenas e os seus parceiros comunitários, sendo por isso de prever um agravamento da questão grega nos próximos dias.
Em Portugal, a Lua em trânsito na Casa X , em Gémeos, cataliza divisões no seio do Governo, em que os propósitos de estabilização e poupança financeira são o tema perturbador. Vénus conjunta ao Urano natal traz novas revelações e perturbação com as finanças do sector público e necessidade de transformação da legislação interna e de acordos mais vastos, no sentido da contenção das despesas.
Deixe uma Resposta